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" Amor eterno!
De tanto expiar teus olhos,
enluarei-me
colhi as margaridinhas do mato
só porque tinham a cor do seu chapéu
de tanto engendrar-me ao teu entorno
entendi mais de esperança
que de céu
e nunca mais
nunca mais deixei de viver
pelas doçuras do teu polém..."
(ZENILDA LUA -- poeta)
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