
" Te encontro
Réstia de sonho
Vento a perfurar-me
Mesmo que fujas fingindo
um suspiro
Hoje olhar oblíquo
Amanhã
Mar adentro de tormenta calma
Até quando, doce encanto
Seguirei colecionando os
fragmentos que espalhaste?
Quando por fim, despido de
fuligem teu branco coração? "
( TEREZA PRADO -- poeta )

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